___Padre, eu quero me
confessar.
O padre mostrou-se
contrariado, pois naquele dia iria receber sua irmã que vinha de Córrego
D’Antas, para um jantar, uma macarronada regada a vinho do porto e muita
conversa.
---Eu já ia fechar a igreja,
mas sempre temos tempo para uma alma arrependida. O confessionário fica logo
ali.
Janete ajoelhou-se na madeira
quente e baixou os olhos puxando o véu preto sobre o rosto.
___Diga o ato de contrição.
___”Pequei senhor, mas não porque
hei pecado da vossa alta clemência me despido, porque quanto mais tenho
delinquido, vos tenho a perdoar mais desempenho.”
___Mas isso é Gregório de
Mattos Guerra!
___Desculpe-me padre! Pequei
muitas vezes por atos, palavras e omissões, por minha culpa, minha tão grande
culpa, e peço a Virgem Maria e a todos os anjos e Santos e a vós, irmãos e
irmãs, rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Se vocês querem ver o final do conto, é só esperar um pouquinho, e adquirir o livro a bordadeira e a contista, que ainda está no prelo!
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