___Ei!
Venha para cá.
Ezequiel
demorou até sair de seu torpor e perceber que a moça do carrinho de pipocas
chamava-o com um gesto de mão efusivo. Ele foi.
___Pode
ficar aqui na barraca até parar a chuva. Não vai querer se molhar estando tão
elegante, disse a menina sorrindo.
____Obrigada.
___Quer
uma pipoca?
___ Quero sim, uma pipoca de sal, por favor.
___ Quero sim, uma pipoca de sal, por favor.
A
moça era sorridente e contou agilmente toda sua vida. Era mãe solteira, morava
com a mãe e o pai tinha tido um AVC, de modo que agora era ela que vendia
pipoca no lugar do pai. Ezequiel olhou a moça com simpatia. Vida difícil,
sorriso fácil. Ezequiel achou que era a
pessoa certa. Despediu-se quando a chuva passou e ficou a noite pensando.
No
outro dia a moça do carrinho de pipocas estava visivelmente mais bem arrumada,
e não escondeu sua alegria em vê-lo.
Se vocês querem ver o final do conto, é só esperar um pouquinho, e adquirir o livro a bordadeira e a contista, que ainda está no prelo!
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